Eventualmente chega a hora, mas não chores, não percamos
tempo. O teu relutante futuro é o agora para o olhar atento. Se haverá
despedidas, ora, o que mais é a vida, além de uma efêmera troca de momentos?
Somos matéria para mudança, somos descrença e dogmas vãos. Somos vontade e
somos “não-ser”, somos sim derivado do não. Não há verdade e não há o absoluto.
Lembre-se do que vivemos e se dedique ao muito que ainda pode sentir. Fato é
que sempre chega a hora, mas não chores, enquanto podes, melhor é sorrir.
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